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Flautista, clarinetista, arranjadora e compositora, Aline é bacharel em flauta pela UNIRIO, licenciada em música pela UFRJ e pós graduada em educação musical pelo CBM.

ALINE GONÇALVES

Rio de Janeiro, 1978

Foi uma das fundadoras da Itiberê Orquestra Família, onde permaneceu por 6 anos, tendo gravado os 2 primeiros discos do grupo. Dentro da Escola da Música Universal, também participou da gravação do disco de Hermeto Pascoal e Grupo, Mundo Verde Esperança, lançado pelo Selo Rádio Mec. 

 

De 2005 a 2007 viveu no Chile, onde desenvolveu um contato profundo com a música Latino Americana e criou o premiado projeto Verdevioleta - Creaciones Sobre Música de Violeta Parra.  

 

Desde sua volta ao Brasil, em 2008, atua na cena instrumental e da canção como instrumentista e arranjadora. Dentre os trabalhos realizados, destacam-se a participação em shows de Carlos Malta e Pife Muderno + Lenine, a turnê por 8 países da América Latina, realizada dentro do projeto Ensamble Nuevo, comemorando o bicentenário da américa hispânica, o encerramento do Festival Villa-Lobos de 2016, tocando a duo com Egberto Gismonti e a comemoração do centenário de Violeta Parra, tocando junto a sua neta, Tita Parra, e Mônica Salmaso. 

 

Na busca por atuar na luta por direitos através da arte, participa, em 2017, da fundação do Coletivo Essa Mulher, dedicado ao fomento da produção musical feminina no Rio de Janeiro e, em 2018, passa a fazer parte do grupo El Efecto.

 

Em 2020, passa a integrar a banda de Roberta Sá, no projeto Pra Nunca Se Acabar, coordena a classe de flautas do FIMUCA e cria EMMBRA - Escritas Musicais de Mulheres Brasileiras, um songbook de composições instrumentais feitas por musicistas brasileiras, projeto vencedor do  Prêmio Profissionais da Música 2021 - categoria livros musicais -. 

 

Foi contemplada com os prêmios “Ondas da Cultura” - com o seu projeto a duo, “Brevidade”; "Ibermúsicas" - com o projeto "Dímelo", de colaboração com músicos do Peru e Chile,  e recebeu uma bolsa de composição do Goethe Institut, para trabalhar com a cellista alemã Susanne Paul. Em maio de 2022 lançou pela YB music seu disco autoral Pacífico, se apresentando no Rio de Janeiro, Paraty (Flip) e São Paulo (Instrumental Sesc Brasil).

Em 2022/ 23 passou a integrar a banda da multi artista Lívia Mattos, o projeto “Pagode, Preta”, de Tereza Cristina e atuar na peça “ Museu Nacional – todas as vozes do fogo - , da Cia. Barca dos Corações Partidos.

 

Já tocou em diversos países da América e Europa como Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Venezuela, Colômbia, Estados Unidos, Portugal, Espanha, França, Suíça e Alemanha.

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